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Artist selected via 18th Festival > Sesc_Videobrasil residency prize > Sacatar Institute – Salvador, Brazil
Working mainly with video, he uses objects of everyday life to build synthetic narratives that often question the effects of violence. He has shown films in screenings and venues such as Biennale de l’Art Africain Contemporain, Dak’Art (2012), L’Afrique en mouvement, Montréal (2012), 9eme Biennale Africaine de la Photographie, Bamako (2011), 17th Contemporary Art Festival SESC_Videobrasil (2011), and 20ª Semana de Cine Experimental de Madrid (2010). He attended Le Fresnoy – National Studio of Contemporary Arts (2010).
Trabalhando sobretudo com vídeo, usa elementos da vida cotidiana para construir narrativas sintéticas, que frequentemente questionam os efeitos da violência. Tem apresentado seus filmes em mostras como a Bienal de Arte Africana Contemporânea, Dak’Art, Dacar (2012), l’Afrique en mouvement, Montreal (2012), 9ª Bienal Africana de Fotografia, Bamaco (2011), e 20ª Semana de Cinema Experimental de Madri (2010). Frequentou o Le Fresnoy – Estúdio Nacional de Artes Contemporâneas (2010). Vive e trabalha em Lille, França.
Awarded work: Tomo, 2012, video
[vimeo 86640993 w=710 h=399]The literal meaning of the word Bambara—a territory that is left deserted and ravaged after a war—inspires this tale. Through the eyes of a disturbed character, that seems to be struggling for breath, we see an abandoned village that has been taken over by the spirits of those who once lived in it. Depicted as ghosts and flaming figures, they go on performing everyday activities, as if clinging to reality. The piece addresses the symbolic violence of war and its way of destroying mind and soul of all who are touched by it.
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Artista selecionado pelo 18º Festival > Prêmio de residência Sesc_Videobrasil > Sacatar Institute – Salvador, Brasil
O significado literal da palavra Bambara – um território que a guerra deixou deserto e devastado – inspira esta história. Através dos olhos de uma personagem perturbada, que parece lutar para respirar, vemos um vilarejo abandonado que foi tomado pelas almas daqueles que um dia ali viveram. Representados como fantasmas e figuras flamejantes, continuam a desempenhar suas atividades diárias, como se agarrados à realidade. A obra trata da violência simbólica da guerra e do modo como destrói a mente e a alma dos que são tocados por ela.
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