All posts by Laura Huertas Millan / Todos os posts por Laura Huertas Millan
Artist selected via 18th Festival > Res Artis residency prize > Arquetopia – Puebla, Mexico

Laura Huertas Millan’s experimental documentary fictions explore the status and the ontology of images, often through violence-related themes. Her work has been shown in museums, galleries, and festivals in France and Latin America, such as FID Marseille, Rencontres Internationales Paris-Berlin, Traverse Vidéo, Mulhouse Contemporary Art Biennial, Modern Art Museum of Bogotá (MAMBO), and Museum of Contemporary Art of Santiago de Chile.
Residency period: July – August 2015
As ficções-documentários experimentais de Laura Huertas Millan exploram o estatuto ontológico das imagens, frequentemente por meio de temas relacionados à violência. Suas obras já foram apresentadas em museus, galerias e festivais na França e América Latina, como FID Marseille, Encontros Internacionais Paris-Berlim, Traverse Vidéo, Bienal de Arte Contemporânea de Mulhouse, Museu de Arte Moderna de Bogotá e Museu de Arte Contemporânea de Santiago do Chile.
Período de residência: Julho – Agosto 2015
Awarded work: Journey to a Land Otherwise Known, 2011, video
[vimeo 86644933 w=710 h=399]A documentary fiction inspired on the first accounts of the natural and ethnographic explorations in America by colonizers, missionaries, and scientists. Shot in the Tropical Greenhouse of Lille, France, the film uses the architecture and the plants of this enclosed botanic garden as narrative supports for an initiatory journey, led by the speech of an explorer. Exploring the notion of exoticism, the film evokes the violent origins of the New World and the endurance of the imagery they engendered.
Learn more about this work on Platform:VB
Artista selecionada pelo 18º Festival > Prêmio de residência Res Artis > Arquetopia – Puebla, Mexico
Uma ficção-documentário inspirada nos primeiros relatos de colonizadores, missionários e cientistas sobre explorações naturalistas e etnográficas na América. Gravado na Estufa Tropical de Lille, França, o filme utiliza a arquitetura e as plantas do jardim botânico como suportes narrativos para uma jornada de iniciação, guiada pela fala de um explorador. Explorando o conceito de exoticismo, o filme evoca as origens violentas do Novo Mundo e a persistência das imagens que elas geraram.
Saiba mais sobre esta obra na Plataforma:VB